A vida é cheia de caminhos,
Caminhos que vão se apresentando,
Que vão se abrindo como os galhos de uma imensa arvore,
Que estranho seria se não fossem esses caminhos,
Que vão se abrindo como os galhos de uma imensa arvore,
Que estranho seria se não fossem esses caminhos,
Tortos, bifurcados, entrelaçados, partidos, rápidos, sem fim...
Estranheza essa que, sem ela, perderíamos o sentido de ser,
Que define quem somos, numa junção de diversos desses caminhos seguidos,
O estranho que na verdade não o é, que pertence e apropria,
Que dá voz, que tira o ar dos pulmões, que vicia, que preenche,
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